evão do caminhão

nos momentos cruciais... estacione seus neurônios e acelere seus hormônios

sábado, setembro 27, 2008

NÃO HAVERÁ BORBOLETAS SE A VIDA NÃO PASSAR POR METAMORFOSES

Troquei meu celular! ( O número é o mesmo para os interessados)
O velhinho continua aqui na minha frente... me desapegarei aos poucos...

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Outro dia deixei a TV ligada no canal dos crentes pra ver o que pegava no bate papo animado e qual a minha surpresa quando descubro que o pastor tinha CURADO A AIDS do carinha...

quinta-feira, setembro 25, 2008

CONFIANÇA NÃO SE DÁ NEM SE EMPRESTA, CONQUISTA-SE

Por mim, o cargo de coordenadora pedagógica seria extinto.

Elas não cumprem nenhuma função relevante, no entanto, pensam que têm o poder das diretoras e ainda levam resquícios toscos da sala de aula. Isso as transforma em monstros arrogantes, falastrões e agourentos.

Professor compromissado faz o que tem que fazer com coordenador ou sem e os que estão nem aí pra porra nenhuma, idem, continuam não fazendo niente.

Ah, minto, elas servem pra alguma coisa sim: aumentar drasticamente a burocracia do sistema.

Grrrrrrrrrrrr.

sábado, setembro 13, 2008

BOTA PRA MEXER NAS ONDAS DO RÁDIO E NA TELA DA TEVÊ

Eu já era fã da banda Calypso ... depois da parada da MTV/Coca-cola deles com Os Paralamas do Sucesso paguei mais pau ainda.

Chimbinha é o grande líder! Ele não toca, ele faz amor com a guitarra...

terça-feira, setembro 09, 2008

NO FUNDO O QUE SE DESEJA É A IMORTALIDADE


Hoje é aniversário do japinha. E apesar de nesses três anos tê-lo como "meu homem", aquele que sempre me deu segurança nos momentos de fraqueza e desespero, hoje o chamarei de criança.

Pois penso que ele seja como elas e me transforma junto com ele. (E digo com conhecimento de causa). As crianças verdadeiramente crianças ficam felizes por pouca coisa. Isso acontece porque possuem o poder mágico de transformar aquilo que é nada em algo que é muito.

Pelo poder da imaginação um cabo de vassoura se transforma num cavalo e uma caixa de sapatos vazia amarrada a um barbante é um carrinho.

Assim é meu japinha: sabe transformar micromomentos da chata rotina em dias memoráveis... nadas em coisas boas.

Espero que goste das caixas vazias que lhe entregarei logo mais!

terça-feira, setembro 02, 2008

AMIGOS DECIDIRAM ESCULPIR SUAS LETRAS EM UM GRANDE BARRIL

A viagem para Ouro Preto sempre acontece assim: o corpo volta logo pra SP, mas a alma fica lá uns dias a mais. Dessa vez não foi diferente.

Depois de 3 anos sem aparecer por lá comecei a sonhar semanalmente que estava na Baviera, portanto foi irresistível o convite: "vem pra cá no aniversário de 50 anos da República...".

Já fui em galera, em poucas pessoas, em datas comemorativas, em datas nada especiais. Mas nessa tinha uma novidade: Japinha! Estava tranquila e temorosa ao mesmo tempo.

Felizmente foi uma alegria saber que nada tinha mudado. Parecia que nem um dia ficamos sem nos falar. Cada abraço, cada beijo, cada copo de cerveja servido, cada tapa na cabeça, cada aperto na bochecha, cada colchão espalhado no chão, cada música na boate... tudo carregava uma lembrança, um momento para recordar o quanto fomos felizes e o desejo de voltar com mais freqüência.

Camisa bonita, homenagens, lágrimas pela história de todos, cada um na sua e todas misturadas nesses 50 anos.

E sobre levar o namorado, tudo se resume na frase: "cuida bem dela e volta!"

Por essas e por outras que não tiro esse barril do lado esquerdo do peito.

"CANECAS DE OURO

Em 1958 as festas começaram a ser cantadas
Cantadas nos ares do Ouro Estudantil
E alguns amigos decidiram, ao som das antigas baladas
Criar o lar dos Bicudinhos do Brasil.
Um pedaço de chão feito de alma e valentia
Um pedaço iluminado pela vontade de vencer
Traz em seu seio as crenças e costumes
Traz em sua história o significado do verbo aprender
Em 1958 as canecas começaram a ficar douradas
E a República Baviera imponente Ouro reluziu
E alguns amigos decidiram, ao som das antigas baladas,
Esculpir suas letras em um grande barril.
Baviera de amizades e lutas, fogo, chuvas e emoções
Casa de alicerce humano... são centenas e serão milhões
Bavieranos, nosso tempo e palavras são escassos...
Para definir 50 anos de vida em nossos corações."

(Luciano - Barbie)


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segunda-feira, setembro 01, 2008

QUANDO SE PERDE SEM QUERER PERDER É UMA DOR INCOMUM

Quando li esse post no carlotapolar fiquei empolgadíssima, fiz meu cadastro no tal site e decidi: quando fosse pra Ouro Preto dia 29/08/08 deixaria um livro na rodoviária.

Fiquei pensando em qual livro deixar de presente pra alguém x , mas na correria da viagem acabei me esquecendo.

Levei então o "Inês de minha alma" da Isabel Allende. Não queria deixá-lo, só queria terminar de ler nas várias horas que ficaria esperando o busão.

Eis que enquanto preparava o presente de 50 anos da Baviera acabei esquecendo meu livro no banco. Completamente sem querer. E em questão de segundos ele desapareceu. Novinho... e eu sem saber o final.

A sensação de perda não voluntária causou traumas irrecuperáveis em minha alma.