QUANDO SE PERDE SEM QUERER PERDER É UMA DOR INCOMUM
Quando li esse post no carlotapolar fiquei empolgadíssima, fiz meu cadastro no tal site e decidi: quando fosse pra Ouro Preto dia 29/08/08 deixaria um livro na rodoviária.
Fiquei pensando em qual livro deixar de presente pra alguém x , mas na correria da viagem acabei me esquecendo.
Levei então o "Inês de minha alma" da Isabel Allende. Não queria deixá-lo, só queria terminar de ler nas várias horas que ficaria esperando o busão.
Eis que enquanto preparava o presente de 50 anos da Baviera acabei esquecendo meu livro no banco. Completamente sem querer. E em questão de segundos ele desapareceu. Novinho... e eu sem saber o final.
A sensação de perda não voluntária causou traumas irrecuperáveis em minha alma.
Fiquei pensando em qual livro deixar de presente pra alguém x , mas na correria da viagem acabei me esquecendo.
Levei então o "Inês de minha alma" da Isabel Allende. Não queria deixá-lo, só queria terminar de ler nas várias horas que ficaria esperando o busão.
Eis que enquanto preparava o presente de 50 anos da Baviera acabei esquecendo meu livro no banco. Completamente sem querer. E em questão de segundos ele desapareceu. Novinho... e eu sem saber o final.
A sensação de perda não voluntária causou traumas irrecuperáveis em minha alma.
2 Comments:
At 10:37 AM, Craudio said…
eu ainda creio na humanidade e acho que ele vai ter uma boa serventia.
At 12:45 PM, Carlota Polar said…
Putz. Entendo perfeitamente o que você sentiu, argh. Odeio perder livros porque, ao contrário do rapaz aí de cima, não tenho a menor fé na humanidade. Tenho fé no aleatório, entretanto.
Mas você conseguiu a tal etiqueta dos caras? Eu escrevi uma minha mesma, porque eles nunca me retornaram. Tem toda uma série de coisas que precisa constar no livro, tipo o número do cadastro e tal.
E quero uma carona no caminhão, DEFINITIVAMENTE. E querendo um geladinho ou uns ingressos pro show da Sheila Mello, só me dar um toque.
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