evão do caminhão

nos momentos cruciais... estacione seus neurônios e acelere seus hormônios

domingo, abril 18, 2004

BEIJO É IGUAL CIGARRO: VICIA, MAS NÃO SUSTENTA

.: sábado :.

* de dia... a luta continua companheiros

A Tata finalmente passou pra minha turma na PUC... agora é que fodeu mesmo. Estávamos muito eficientes e resolvemos altas burocracias acadêmicas. Pra relaxar, na hora do almoço tomamos aquela cervejinha básica. Claro que a gente nem voltou pra 2ª aula, afinal tínhamos várias coisas pra conversar. Resolvemos montar um grupo de estudo pra tentar compreender melhor as questões políticas e sociais e quem sabe um dia revolucionar o mundo!!!
Quando voltamos pra sala às 5 da tarde, descobrimos que a turma tinha sido dispensada às 3... qué qué qué... E o mais legal: nosso material tinha desaparecido. Achamos na garagem, com o pessoal da limpeza. UFA!

* de noite... festa no gueto pode vir pode chegá

Preguicinha pra esperar a zonzera da cerveja da tarde passar e bora beber de novo.
Eva, Sil e Dedé, na moral, invadindo o gueto black no Blen Blen. Batíamos no peito dos mulherão, a Dedé, no umbigo... mas nem apanhamos.
Arrasamos no bar e arrasamos na pista. Em todos os sentidos. Depois da milésima cuba, enquanto Sil com toda finesse que lhe é peculiar aprendia alguns passos de dança com os mano, eu e a pequena Dedé fomos dançando e conhecendo todo o corpo de baile que se espalhava pelo salão. O movimento sexy que apresentávamos ao bailarinos tornou-se um movimento totalmente sem noção.... Aliás, só tinha negão recuado naquele lugar. Ninguém merece. Vou ligar pro PROCON.
Ouvimos as badaladas anunciando o momento da retirada. Sil pela 1ª vez dirigiu meu caminhão. Parada estratégica pra mijá na padaria e pegar meu irmão.
Passando pela Paulista executamos mais um rapto de cone em pleno movimento. Tá evoluindo...

.: domingo :.

Vou fazer minhas as palavras da amiga da Dedé: “Você sabe que bebeu demais quando ao abrir a geladeira, se depara com uma garrafa de vodca e tem vontade de chorar”.