MÃE, TIRE O DISTINTIVO DE MIM
Terminou o tempo do meu irmão no quartel. Hora de trilhar novas estradas.
Não acompanhei muito de perto estes últimos 8 anos dele, mas pelo que vejo no tratamento com amigos e 'subordinados', ele era um dos caras fodidos, daqueles que dão orgulho de 100% na irmã mais velha.
Na carta de despedida tem um trecho, que vou transcrever aqui sem permissão, mas que farei na certeza de homenagear o grande homem que ele se tornou, o cara que conseguiu levar respeito e cordialidade em meio a tanta truculência.
"Lembro-me como se fosse hoje, ao incorporar o CPOR, uma conversa que meu comandante teve conosco. Era um dia chuvoso, ele colocou o pelotão sentado em forma no passadiço, porém não havia espaço para que ele se abrigasse também. Ele ficou tomando chuva e palestrando para nós a respeito do que iríamos encontrar pela frente. Eu, que era o único não-voluntário do pelotão olhava aquela cena e pensava: "por que esse cara não colocou a gente na chuva e ficou no coberto?". Mais tarde fui entender e tive certeza da escolha que faria".
Na carta de despedida tem um trecho, que vou transcrever aqui sem permissão, mas que farei na certeza de homenagear o grande homem que ele se tornou, o cara que conseguiu levar respeito e cordialidade em meio a tanta truculência.
"Lembro-me como se fosse hoje, ao incorporar o CPOR, uma conversa que meu comandante teve conosco. Era um dia chuvoso, ele colocou o pelotão sentado em forma no passadiço, porém não havia espaço para que ele se abrigasse também. Ele ficou tomando chuva e palestrando para nós a respeito do que iríamos encontrar pela frente. Eu, que era o único não-voluntário do pelotão olhava aquela cena e pensava: "por que esse cara não colocou a gente na chuva e ficou no coberto?". Mais tarde fui entender e tive certeza da escolha que faria".
2 Comments:
At 12:13 PM, Craudio said…
Orguio do dindo tb!
At 11:30 AM, Ju said…
tão bonito orgulho de irmão! :)
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