NÃO HÁ NADA MAIS FICCIONAL DO QUE UMA HISTÓRIA DE AMOR JÁ VIVIDA. ACABA-SE CONTANDO A HISTÓRIA DO JEITO QUE A GENTE GOSTARIA QUE ELA TIVESSE SIDO
Sabe quando você precisa MUITO de um doce, abre a geladeira e encontra o último danete? Ao olhar pro potinho você descobre que a data de validade venceu. E daí? O risco de ser feliz é imensamente maior do que o de ter uma dor de barriga. Então esquecemos o tempo e aproveitamos lambendo até a tampinha de metal!
"Quando a gente conta o tempo? Quando se ama! Um olho aberto para o amanhã e outro vasculhando o que se foi. E é com uma saudade na alma que a gente avança na estrada. Um gosto de beijo na boca e alguma esperança no embornal."
Eu só fico em teus braços
Porque não tenho forças
Prá tentar ir a luta
Eu só sigo os teus passos
Pois não sei te deixar
E esse idéia me assusta...
Prá você falo tudo
No fim de cada noite
Te exponho o meu dia
Mas que tola ironia
Pois você fica mudo
Nesse mundo só teu
Cheio de fantasias...
Eu só deito contigo
Porque quando me abraças
Nada disso me importa
Coração abre a porta
Sempre que eu me pergunto
Quando vou te deixar
Me respondo:
Nem Morta!
Meu amor oriental,
Sem você meu pranto chora,
Vem brincar meu carnaval,
Vem sair na minha escola.
Marcadores: namorico
2 Comments:
At 4:23 PM, Craudio said…
Seis anos de micromomentos que valem um tantão!
Amo-te!
At 8:48 PM, Andréa said…
Lindo esse poema, parabéns!!!
Postar um comentário
<< Home