evão do caminhão

nos momentos cruciais... estacione seus neurônios e acelere seus hormônios

sexta-feira, julho 25, 2008

PELO SIM, PELO NÃO... UMA REZA PRA DEUS, UMA VELA PRO CÃO


Tenho verdadeira gastura das igrejas e das pessoas que pregam suas religiões; agora ADORO qualquer coisa mística.

Tá benzendo, tem superstição no meio, tô dentro.

Acredito pra caralho, tenho uma fé danada em São Longuinho e Santa Clara.

Ano passado, não sei porque raios sonhei com Nossa Senhora de Fátima. Não sei o motivo, porque nunca nem tinha ouvido falar na criatura. Sei que desde então, tudo o que envolve seu nome cai nas minhas mãos. Ainda tô investigando o motivo.

Eis que hoje uma amiga me convida pra jogar um Tarô de Santo. Vejam só que coisa!

A parte mais legal é que na casa que dita o "caminho a seguir", adivinhem ...

Deu São Paulo!

kkkkkkkkkkkkkkkkkk

quarta-feira, julho 23, 2008

UMA CANÇÃO PARA CANTAR COMO A CIGARRA

Estou deveras preocupada com o sumiço das formigas aqui de casa.

Tô com medo de toda a população que vai sair da toca quando o inverno acabar.

Enquanto espero acho que vou voltar pra cigarra, ops pro cigarro!

segunda-feira, julho 21, 2008

MEXEU COM A FAMÍLIA, AGORA SE VIRA

Como podemos de repente nos tornarmos prisioneiros em nossa própria casa?

Tô aqui há dias com o andar inferior da casa todo às escuras fugindo da visita extremamente inoportuna de uma tia de 14º grau querendo entregar o convite brega de sua cafona festa de 800 mil anos.

As pessoas são bizarras? Não, imagine!

"E agora... quem poderá defendernos?"

sábado, julho 19, 2008

TESTAMENTO DE POBRE É ESCRITO NA UNHA

Como diria Rubem Alves: "O testamento é o que restou, depois de feitas todas as somas e subtrações. É aquilo que se passa às mãos dos que continuarão a viver depois de nós."

No caso das mulheres da minha família viria com um pedido:

"Por favor, na minha ausência, não se esqueça de regar as minhas plantas..."

Fiquei tensa quando parei pra pensar no assunto. Minha mãe e minha vó conseguem fazer viver qualquer planta destruída. Já eu sou exatamente o contrário, até um cacto já tive a manha de matar.

Normalmente não gosto de flores, porque seu cheiro me lembra a morte, mas ontem gastei R$ 100,00 em plantinhas para enfeitar a casa e em especial minha varanda. Tudo em tons de roxo.

E agora a mais nova horta residencial... meu caminhão vai servir pra transportar pés de morango:




quarta-feira, julho 16, 2008

NO CÔNCAVO DAS MÃOS RECOLHE QUANTO DE ÁGUA LÁ CABIA


Geralmente me estapeio com os alunos pra ver quem pega o melhor livro na biblioteca. Ainda bem que tem gosto pra tudo, e na escolha pelo exemplar a ser lido nas férias (no meu caso deitada na rede) só eu escolhi A maior flor do mundo de José Saramago. Já devorei muitos livros dele, mas não conhecia nenhuma literatura infantil. Pelo jeito nem ele mesmo, pois na primeira página lemos:

"As histórias para crianças devem ser escritas com palavras muito simples, porque as crianças, sendo pequenas, sabem poucas palavras e não gostam de usá-las complicadas. Quem me dera saber escrever essas histórias, mas nunca fui capaz de aprender, e tenho pena. Além de ser preciso saber escolher as palavras, faz falta um certo jeito de contar, uma maneira muito certa e muito explicada, uma paciência muito grande - e a mim falta-me pelo menos a paciência, do que peço desculpa."

E conta a narrativa sobre o menino que "saíra da aldeia para ir fazer uma coisa que era muito maior do que o seu tamanho e do que todos os tamanhos". Apesar da inicial justificativa que não saberá usar bem as palavras aparecem no texto coisas como: "... naquela vagorasa brincadeira que o tempo alto, largo e profundo da infância a todos nós permitiu...", ou ainda, "ao redor do silêncio que zumbia, e também um calor vegetal, um cheiro de caule sangrado de fresco como uma veia branca e verde". Pergunto-me então: se soubesse usá-las como seria?

No fim surge um convite, um desafio:


"Este era o conto que eu queria contar. Tenho muita pena de não saber escrever histórias para crianças. Mas ao menos ficaram sabendo como a história seria, e poderão contá-la doutra maneira, com palavras mais simples do que as minhas, e talvez mais tarde venham a saber escrever histórias para as crianças... Quem sabe se um dia virei a ler outra vez esta história, escrita por ti que me lês, mas muito mais bonita?..."




Certamente a primeira produção de texto que pedirei às crianças na volta às aulas não será MINHAS FÉRIAS!


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sábado, julho 12, 2008

UMA IMPRESSORA DISSE PRA OUTRA: ESSA FOLHA É SUA OU É IMPRESSÃO MINHA?

Como estamos na 'Era Digital', foi necessário rever os velhos ditados existentes e adaptá-los à nova realidade.

Vejam alguns:

1. A pressa é inimiga da conexão.
2. Amigos, amigos, senhas à parte.
3. Antes só, do que em chats aborrecidos.
4. A arquivo dado não se olha o formato.
5. Diga-me que chat freqüentas e te direi quem és.
6. Para bom provedor uma senha basta.
7. Não adianta chorar sobre arquivo deletado.
8. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
9. Em terra off-line, quem tem um 486 é rei.
10. Hacker que ladra, não morde.
11. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.
12. Mouse sujo se limpa em casa.
13. Melhor prevenir do que formatar.
14. O barato sai caro. E lento.
15. Quando a esmola é demais, o santo desconfia que tem vírus anexado.
16. Quando um não quer, dois não teclam.
17. Quem ama um 486, Pentium 5 lhe parece.
18. Quem clica seus males multiplica.
19. Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.
20. Quem envia o que quer, recebe o que não quer.
21. Quem não tem banda larga, caça com modem.
22. Quem nunca errou, que aperte a primeira tecla.
23. Quem semeia e-mails, colhe spams.
24. Quem tem dedo vai a Roma.com
25. Um é pouco, dois é bom, três é chat ou lista virtual.
26. Vão-se os arquivos, ficam os back-ups.
27. Diga-me que computador tens e direi quem és.
28. Há dois tipos de pessoas na informática. Os que perderam o HD e os que ainda vão perder...
29. Uma impressora disse para outra: Essa folha é sua ou é impressão minha.
30. Aluno de informática não cola, faz backup.
31. O problema do computador é o USB (Usuário Super Burro)...
32. Na informática nada se perde, nada se cria. Tudo se copia... e depois se cola.